Minhas considerações sobre a introdução de novos alimentos.
A pediatra do meu filho passou a orientação tradicional:
-suco
-frutas
-legumes
-carnes
Nesta ordem.
Alguns pediatras orientam a mãe a introduzir a papa salgada antes das frutas, alegando que o bebê vai se acostumar com o doce das frutas e vai ter dificuldade com a papa salgada. Mas sinceramente, eu acredito que isso não tem nada a ver. Eu acredito mais no paladar individual de cada bebê, na paciência e crença de cada mãe e como a dupla se ajusta.
Uma coisa é certa: se a criança não estiver pronta para comer, seja pela imaturidade ou pelo desinteresse, a tarefa pode ser bem árdua.
O que seria sinal de que a criança está pronta para começar a comer?
1 - ela já senta e se mantém firme, já que não dá para comer deitada.
2 - ela não apresenta mais o reflexo de empurrar a colher com a língua, que é o movimento que eles fazem para mamar.
3 - ela demonstra interesse pela comida dos pais, salivando e tentando pegar.
Eu oferecia suco de todas as frutas ao Pedro, sem açúcar e sem gelo. Menos morango, por que é uma fruta que recebe muito agrotóxico (tem mais algumas nesta lista, não lembro agora).
As frutas eram oferecidas raspadas ou amassadas, muitas vezes na própria casca, inclusive a banana (retire uma tira da casca e raspe a fruta ali mesmo).
Para a papa salgada, 2 legumes de cada vez, durante uma semana e depois três ou quatro, de acordo com a aceitação dele. Em pouco tempo a papa era feita com todo e qualquer legume/verdura que eu tivesse em casa. Era cozida com o mínimo de sal, mas levava outros temperos: alho, cebola, salsa, cebolinha...
Na primeira semana, eu passava a papa na peneira. Mas depois disso, só amassava com o garfo. Nunca bati a comida no liquidificador.
Eu não usei mingau, Neston, Nestogeno, Farinha Láctea. Até comprei, mas achava um tanto inútil, visto que ele comia muito bem e ainda amamentava.
A hora da refeição nunca foi hora de brincadeira, então não fazíamos aviãozinho, nem nada do tipo. Também não havia permuta: hora de comer, é hora de comer. Se não come, paciência. Mas isso raramente aconteceu, já que ele era (é) muito bom de garfo.
A introdução completa terminou em 11 semanas, quase 3 meses. Ou seja, não tive pressa de fazer com que ele aceitasse os alimentos. Algumas coisas só foram apresentadas quando ele tinha 1 ano: mel, ovo, leite de vaca.
Pedro é alérgico à proteína e ao açucar do leite de vaca. Quando ingere leite em excesso, mais de quatro copos em uma semana, ele tem diarréia e crise de sinusite. E justamente por isso, eu não acredito que o leite de vaca seja fundamental na dieta da criança, principalmente se ela se alimenta bem.
Ele foi amamentado até 2 anos e 2 meses. Nunca foi gordinho, apesar da carinha redonda. Hoje come absolutamente tudo que a gente oferece... Só faz cara feia para algumas folhas verdes. Com 3 anos e 7 meses, mede 1,10cm e pesa 20 quilos.
Crianças amamentadas ao seio tendem a ser mais altas e mais magras que as alimentadas artificialmente.
-suco
-frutas
-legumes
-carnes
Nesta ordem.
Alguns pediatras orientam a mãe a introduzir a papa salgada antes das frutas, alegando que o bebê vai se acostumar com o doce das frutas e vai ter dificuldade com a papa salgada. Mas sinceramente, eu acredito que isso não tem nada a ver. Eu acredito mais no paladar individual de cada bebê, na paciência e crença de cada mãe e como a dupla se ajusta.
Uma coisa é certa: se a criança não estiver pronta para comer, seja pela imaturidade ou pelo desinteresse, a tarefa pode ser bem árdua.
O que seria sinal de que a criança está pronta para começar a comer?
1 - ela já senta e se mantém firme, já que não dá para comer deitada.
2 - ela não apresenta mais o reflexo de empurrar a colher com a língua, que é o movimento que eles fazem para mamar.
3 - ela demonstra interesse pela comida dos pais, salivando e tentando pegar.
Eu oferecia suco de todas as frutas ao Pedro, sem açúcar e sem gelo. Menos morango, por que é uma fruta que recebe muito agrotóxico (tem mais algumas nesta lista, não lembro agora).
As frutas eram oferecidas raspadas ou amassadas, muitas vezes na própria casca, inclusive a banana (retire uma tira da casca e raspe a fruta ali mesmo).
Para a papa salgada, 2 legumes de cada vez, durante uma semana e depois três ou quatro, de acordo com a aceitação dele. Em pouco tempo a papa era feita com todo e qualquer legume/verdura que eu tivesse em casa. Era cozida com o mínimo de sal, mas levava outros temperos: alho, cebola, salsa, cebolinha...
Na primeira semana, eu passava a papa na peneira. Mas depois disso, só amassava com o garfo. Nunca bati a comida no liquidificador.
Eu não usei mingau, Neston, Nestogeno, Farinha Láctea. Até comprei, mas achava um tanto inútil, visto que ele comia muito bem e ainda amamentava.
A hora da refeição nunca foi hora de brincadeira, então não fazíamos aviãozinho, nem nada do tipo. Também não havia permuta: hora de comer, é hora de comer. Se não come, paciência. Mas isso raramente aconteceu, já que ele era (é) muito bom de garfo.
A introdução completa terminou em 11 semanas, quase 3 meses. Ou seja, não tive pressa de fazer com que ele aceitasse os alimentos. Algumas coisas só foram apresentadas quando ele tinha 1 ano: mel, ovo, leite de vaca.
Pedro é alérgico à proteína e ao açucar do leite de vaca. Quando ingere leite em excesso, mais de quatro copos em uma semana, ele tem diarréia e crise de sinusite. E justamente por isso, eu não acredito que o leite de vaca seja fundamental na dieta da criança, principalmente se ela se alimenta bem.
Ele foi amamentado até 2 anos e 2 meses. Nunca foi gordinho, apesar da carinha redonda. Hoje come absolutamente tudo que a gente oferece... Só faz cara feia para algumas folhas verdes. Com 3 anos e 7 meses, mede 1,10cm e pesa 20 quilos.
Crianças amamentadas ao seio tendem a ser mais altas e mais magras que as alimentadas artificialmente.
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